tag:blogger.com,1999:blog-48683620335357938332024-03-05T11:08:40.911-03:00Carpe DiemEnquanto falamos, terá fugido
ávido o tempo: Colhe o instante, sem confiar no amanhã.Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.comBlogger138125tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-65134289385444978072014-09-06T00:49:00.000-03:002014-09-06T01:09:11.838-03:00Mais do que em palavras. Como pode, depois de tanto tempo, eu tremer toda só ao lembrar do seu abraço apertado que me protegia do mundo? E mesmo você não estando mais aqui, como pode eu desejar esse abraço, agora, mais do que qualquer coisa no mundo?<br />
As pessoas realmente deveriam abraçar mais. Como a gente se abraçava, o tempo todo. Há tanto tempo que preciso disso... Tenho tanta certeza...<br />
Há tanto tempo que eu sei. Tudo o que preciso é um abraço bem dado, daqueles que fazem todas as feridas irem embora.Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-54397958155670350362014-07-24T21:11:00.002-03:002014-07-24T21:12:20.037-03:00Desafio Diário Maratona Literária 3.0 – Poesia de Lombada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElwgTLoPKfuBRBDg0f6FSQcaNK64lSKDRFBVZAV3YbmD0R6MXMZCfs43cXz6bZKkTKJn2SflubYWVLDX_xjWHHOp9qBIpkLZpiZWw7V6XkfgpZMoylBY3nKeqXgV28_PfHGPiGK6BF77v/s1600/desafio.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElwgTLoPKfuBRBDg0f6FSQcaNK64lSKDRFBVZAV3YbmD0R6MXMZCfs43cXz6bZKkTKJn2SflubYWVLDX_xjWHHOp9qBIpkLZpiZWw7V6XkfgpZMoylBY3nKeqXgV28_PfHGPiGK6BF77v/s1600/desafio.jpeg" height="400" width="237" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i>Quem é você, Alasca?</i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Caro Morrissey... Eu, Anna!</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A garota que você deixou para trás, en</span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">tre o amor e a paixão.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Alice, d</span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">epois da escurião.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Lolita, u</span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">m dia...</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Julieta, dizem por aí...</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Antes de dormir, a megera domada.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Belle, entre o agora e o nunca, entre o agora e o sempre...</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Quem sabe um dia, a senhora do jogo.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Adeus, por enquanto.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-15351857868592955692012-09-30T20:50:00.002-03:002012-09-30T20:50:30.705-03:00Porque a vida só se dá pra quem se deu.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tenho uma paixão pela vida que só
quem já morreu consegue entender. Uma urgência no ter. Desespero no sentir. Um
toque de desejo, um “quê” de malícia e só uma pitada de paixão. Amor, com muito
cuidado, porque demais, é pior que pimenta. Um vício poderoso e um passatempo
delicioso. Tenho um passado nostálgico e um futuro incerto. Adoro o inesperado,
o misterioso, o inimaginável. Impossível, pra mim, é só questão tempo. O tempo,
meu pior inimigo, meu melhor amigo. Um pouco de dor, e meio sorriso. Mil
garras, cem armas. Surpresas incontáveis. Tenho sede de saber e uma curiosidade
incurável. Um ciclo de abstinências e recaídas. Tenho uma paixão pela vida, que
só quem já morreu consegue entender.</div>
Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-50030240421615006722012-07-31T22:31:00.001-03:002012-08-03T14:11:30.217-03:00Dentro de mim e ao mesmo tempo de outras coisas.<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Acreditei em amor eterno, jurei viver um, me decepcionei, achei que jamais me recuperaria, mas em algum momento, sem que sequer eu percebesse, meu coração já não doía mais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Odiei pessoas a quem prometi amizade, alimentei a raiva por anos, falei coisas das quais hoje me arrependo, até que em algum momento não consegui mais entender o porquê de tudo aquilo, e então, como toda amizade verdadeira, consegui recuperá-las.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Acreditei que os sonhos de outra pessoa eram os meus, e os desejei como tal, para então ver que não era aquilo o que eu realmente queria e meus sonhos eram completamente diferentes.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tive medo de crescer, tentei prolatar isso, mas como tem que ser, cresci sem ao menos me dar conta. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Resolvi lutar por mim, pelo que eu realmente desejo, transformar meus sonhos em planos e um dia concretizá-los. Decidi que posso viver um amor, mas que eu definitivamente devo me colocar em primeiro plano, e não importa o quanto isso pareça desnecessário, não o é. Passei a acreditar que nada que nos faça chorar demais vale a pena. E que quem realmente nos ama nunca nos deixará na mão. Perdi coisas e momentos que nunca imaginei perder, mas ganhei muito mais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sempre acreditei que o tempo era mágico, mas nunca aceitei quando me diziam que o tempo cura todas as feridas. As lembranças tornam-se menos dolorosas, e então em algum momento conseguimos olhar para trás e sorrir ao pensar nas coisas boas, deixando as ruins de lado. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Definitivamente, acredito que tudo tem um motivo, e o fato de não ser como esperei não faz disso uma perda de tempo. Tudo tem um motivo e um tempo. Só cabe a nós aceitar quando esse tempo passa, e principalmente, que esse motivo nem sempre é aquele que queremos.</div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-17872373362465576162012-07-31T22:29:00.002-03:002012-08-03T14:11:52.210-03:00Cativar e cultivar.<div style="text-align: justify;">
"Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás." </div>
<div style="text-align: right;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: right;">
<i>Caio Fernando Abreu.</i></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-63115170180253596792011-07-05T20:28:00.001-03:002011-07-05T20:30:24.083-03:00Quando a gente mora um no outro.<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Olhos semicerrados, um sorriso que se espalha aos poucos, mãos grandes e inquietas. Eu ainda me lembrava de quando o conheci. Daquela coisa estranha que senti, como se nos conhecêssemos desde sempre. Tanto tempo se passou depois daquele primeiro encontro. Ele já não dizia que me amava a cada minuto, mas eu ainda escutava a cada instante. Em seu olhar, em sua voz, em seus gestos, em seu sorriso... Ah, o seu sorriso! Aquele sorriso maravilhoso que começa um pouco de lado, e depois se esparrama, tornando-se o sorriso mais belo que já vi. Ele pode até ter alguns defeitos, mas até os seus defeitos eu consigo amar. Aos meus olhos, é a coisa mais adorável que já conheci. Aos meus olhos, ele é perfeito. E nos completamos. Ele me faz acreditar, cada dia mais, que aquela história toda de “feitos um para o outro” realmente existe. Só o fato de ouvir sua voz, me fazer perder toda a razão. Imaginar-me ao seu lado, faz de mim a pessoa mais feliz do mundo. Eu não me importaria se ele não correspondesse aos meus sentimentos, estaria feliz apenas em amá-lo. Ele faz o meu mau humor desaparecer, apenas com um bom dia. Ele faz um sorriso brotar em meus lábios, apenas por saber que ele existe. Seu sorriso, que eu tanto amo. Sua mão passando nervosamente pelo rosto ou coçando o queixo. O jeito como morde o lábio quando está nervoso. São apenas manias, que para mim, o tornam mais especial e único. Mais perfeito para mim. Que o tornam mais meu. Com uma palavra sua, eu sou capaz de me perder, de me encontrar, de me sentir livre para ser apenas eu mesma. Amor mentiroso, que só enrola, que não se importa. Eu não me importaria se ele fosse o monstro que pintam, eu continuaria precisando dele, eu o amaria ainda assim, e acharia ele o monstro mais lindo do mundo. Eu só quero poder amá-lo, só quero tê-lo ao meu lado. Ele sabe que sempre estarei aqui, esperando. E nós sabemos, que de uma forma ou de outra, estaremos no lugar certo e na hora certa. E então, finalmente estaremos juntos. E quando isso acontecer, nada será como antes.</span></p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-40579588938731153912011-06-17T22:31:00.003-03:002011-06-17T22:33:37.094-03:00Das meras formalidades.<p class="MsoNormal" style="text-align:justify">Será que as pessoas ao menos se dão conta de que eu já nem respondo mais quando perguntam se estou bem?</p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-74221235166972456872011-05-19T16:41:00.001-03:002011-05-19T16:42:56.763-03:00Livres na prisão do ar.<div style="text-align: justify;">Pessoas podem ser como pássaros. Eles surgem, e nem nos damos conta. Quando olhamos o ninho está quase pronto, então em poucos dias lá estão os ovos. Quando menos esperamos, aqueles pequenos filhotes, que nem de longe parecem os belos pássaros que virarão um dia. Um dia, que também não demora muito. Logo eles crescem, abrem os olhos, e então passam horas com o bico aberto, esperando que a mamãe lhes traga comida. E quando finalmente estamos nos acostumando com aquele leve pio ao ouvido, como uma mágica, não sabemos por que, eles voam. Voam e vão ao encontro da mãe, que está lá, esperando-os para ensinar tudo sobre a vida. Às vezes um deles fica para trás, com medo, assustado. E nos perguntamos se a mãe um dia voltará para ver se aquele pequenino sobreviveu. Ela é mãe. Mães sempre voltam. Então ela vem, e quando nos damos conta, o ninho já está vazio. Os nossos visitantes bateram as asas e foram embora. E nos deixaram para trás. Algumas pessoas podem esquecer aquela visita em pouco tempo, outras, no entanto, lembrarão daqueles momentos por toda a vida.</div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-90738329514351349012011-05-14T20:59:00.001-03:002011-05-14T21:02:25.407-03:00Uma aurora dentro de nós.<div style="text-align: justify;"><b>Ele:</b> Eu preciso te falar uma coisa...</div><div style="text-align: justify;"><b>Ela:</b> Fala.</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele:</b> Sabe agora, esses 5 minutos em que você sorriu os meus sorrisos de verdade?</div><div style="text-align: justify;"><b>Ela: </b>Os seus sorrisos? – seus olhos brilham.</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele: </b>É, os meus sorrisos. Então, foram esses 5 minutos que fizeram o meu dia valer a pena.</div><div style="text-align: justify;"><b>Ela:</b> Foi isso, e os seus sorrisos de volta, que fizeram o meu valer. – ela fala sorrindo igual boba.</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele:</b> Promete continuar sorrindo pra mim, pra sempre?</div><div style="text-align: justify;"><b>Ela: </b>Eu prometo que posso passar 23h e 59min séria, mas que nesse último minuto eu vou sorrir pra você, todos os dias, pra sempre.</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele: </b>Se for o meu sorriso, tá bom.</div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-22919781437316163062011-05-13T23:37:00.001-03:002011-05-13T23:41:54.337-03:00Nunca perdido.<p class="MsoNormal" style="text-align:justify">E então eu me pego lembrando os dias em que era só chamar, e em poucos minutos você estaria ao meu lado. Dos dias em que você comprou uma briga só porque alguém falou grosso comigo. De quando você me trazia pra casa, tarde da noite, só pra garantir que eu chegasse bem. Lembro ainda, de quando você viu o cimento fresco em minha calçada, e escreveu seu nome. Aposto que nem você mesmo se lembra disso. Eu lembro, e acredite, olho para ele cada vez que saio de casa. Lembro de cada momento que vivemos juntos. Dos domingos de manhã, em que saíamos escondidos pelas ruas, só pra matar a saudades do final de semana. E de quando você ia me buscar no colégio, só pra gente se ver, desviando completamente seu caminho. De quando eu estava <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">entediada</span> em casa, e você vinha me fazer companhia. De nossos esconde-esconde a dois. Sinto falta dos nossos momentos. Dos nossos risos. Sinto falta de te ter por perto. De ter você me protegendo. Cuidando. Do seu abraço, principalmente, daquele seu abraço que fazia tudo ficar bem. Dói saber que ela te tirou de mim, quando eu achei que ninguém conseguiria fazer isso. Dói quando as pessoas me perguntam como você está, e eu não sei a resposta. Dói saber que ela não soube enxergar que entre nós, o que existe (sim, existe, eu não consigo acreditar que isso um dia vai acabar), é a mais pura e doce amizade. Mas ela é mulher, e acho que eu também sentiria ciúme se meu namorado tivesse uma amizade como a nossa. Mas eu sei, eu preciso acreditar, que um dia, tudo será como antes... E então, eu terei meu melhor amigo aqui, outra vez.</p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-23486481738667678762011-04-30T21:39:00.002-03:002011-04-30T21:43:36.977-03:00Um dom que o mundo não merece.<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Não minta pra mim. Por favor. Não é pelo fato de eu não saber perdoar mentiras... Nem por eu perder a confiança completamente. Não é, muito menos, porque eu nunca esqueço. É porque dói. Porque parece que você me partiu ao meio, e dói. Porque o fato de eu não esquecer me faz lembrar, e impede que a dor passe. A falta de perdão pesa em meu peito. E não saber se posso confiar em você outra vez, me enlouquece. Não minta pra mim. Dói muito. </span></p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-22458160922978606022011-04-25T18:05:00.001-03:002011-04-25T18:09:16.287-03:00Beaux Rêves.<span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>Já é tarde, você não tá com sono?</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ela:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>Uhum.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>Quer dormir?</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ela:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>Não, não me deixa sozinha. Por favor.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span></strong>Por quê? O que houve?</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ela:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span></strong>Eu tô com medo.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span></strong>Medo de que, meu amor?</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ela:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>De ter pesadelos…</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(54, 54, 54); "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong></span>Pode dormir, meu amor. E não precisa ter medo. Eu vou cuidar dos seus sonhos, e só vou te deixar ter sonhos bons.</span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ela:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong><span class="Apple-style-span" >Promete?</span></span></p><p style="text-align: justify; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><span style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; ">Ele:</strong><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-weight: bold; color: rgb(171, 130, 255); "> </strong><span class="Apple-style-span" >Prometo. Eu cuido dos seus sonhos, dos seus pensamentos, do seu coração e de ti, pra sempre.</span></span></p></span></span>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-28246987329638342652011-04-23T00:02:00.001-03:002011-04-23T00:05:13.044-03:00O restante da poesia.<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Eu não sei o que estou sentindo. É uma agonia tão grande, um nó na garganta... São pensamentos confusos... Não sei o que é. Só sei que dói.</span></p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-2071529078976633962011-04-19T19:30:00.005-03:002011-04-19T19:41:13.522-03:00Caminhar no vazio.<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-size: 13px; line-height: 20px; ">Eu sinto a sua falta. Sinto falta da sua companhia nos momentos de tédio. E do seu riso fácil em meus ouvidos. Sinto falta, ao deitar, daquele seu abraço que aquece. E quando acordo, por não ter você na cama. Sinto falta do seu cheiro, do seu toque... Sinto sua falta quando tenho preguiça. Ou quando tomada por um de meus reflexos desastrados tento te abraçar e enlaço o ar. Sinto falta de suas piadas quando me sinto triste. De suas brincadeiras tolas. E seus cuidados quando estou doente. Sinto falta de ficar quieta ao seu lado. Sinto falta do seu beijo, seu abraço, seus carinhos... <span></span>De acordar com suas cócegas. Sinto falta de suas mãos mexendo em meus cabelos. E de suas mãos encaixando-se nas minhas. Sinto falta de te ter por perto, apenas para ter. Sinto falta de te ter por perto durante o dia inteiro. E é só aí que me pergunto de onde vem toda essa saudade de coisas que nunca vivi, ao lado de alguém que nunca esteve por perto.</span></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-46947624084109371782011-04-19T16:53:00.001-03:002011-04-19T16:55:06.380-03:00O antídoto conta o terror.<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(68, 68, 68); font-family: georgia; font-size: 14px; line-height: 19px; ">E quando eu acho que estou esquecendo… Te vejo sorrir, e meu coração se perde outra vez.</span></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-86423990563100279132011-04-18T19:06:00.002-03:002011-04-18T19:09:38.381-03:00Tem de ser bem devagarinho.<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >Queria viajar. Ir para longe. Ou talvez nem tão longe assim. Queria ir para onde meu coração está. Buscá-lo. Ou quem sabe perdê-lo de uma vez por todas. Queria estar junto dele. Aqui. Lá. Em algum lugar. Em lugar algum. Queria sentir o cheiro. O beijo. O carinho. Queria tudo. Não queria nada. Queria apenas estar perto. E então parar de querer... Para ter.</span></p>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-22907160036566092802011-04-16T21:48:00.001-03:002011-04-16T21:49:30.027-03:00Uma coisa que merece que se lute por ela.<div style="text-align: justify;">- Você não pode sofrer por ele, ele não te merece. – ela insistia.</div><div style="text-align: justify;">- Mas eu o amo!</div><div style="text-align: justify;">- Você merece coisa melhor, você merece alguém que te dê valor... – a música troca, meus olhos enchem de lágrimas.</div><div style="text-align: justify;">- Essa era a nossa música.</div><div style="text-align: justify;">Ela me abraça.</div><div style="text-align: justify;">- Calma, não fica assim, tudo vai melhorar, você vai ver. Não chore, não fique assim por esse infeliz.</div><div style="text-align: justify;">Lágrimas transbordam. Palavras são insuficientes. O abraço se aperta. É aí que tenho certeza do poder dessa amizade.</div><div style="text-align: justify;">- Você não aprova isso, não precisa me consolar.</div><div style="text-align: justify;">- Mas eu sou sua amiga, não preciso aprovar. Eu vou estar ao seu lado em todos os momentos, mesmo quando achar que você está errada.</div><div><br /></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-66831877611164853192011-04-07T17:54:00.000-03:002011-04-07T17:55:10.716-03:00Tanta canção pra nascer.<div style="text-align: justify;">É estranho ver meninas de 13 anos, falando das de 12 como se fossem muito mais novas. É realmente estranho vê-las se lamentando por amor. Falando umas com as outras como se fossem adultas. Ficando, namorando, e indo até mesmo mais além. Como assim? Com 13 anos eu tinha minhas paixonites, mas nada além disso. Nada além de sentimentos bobos e puros. Será que essas crianças... Sim, crianças, porque eu continuo vendo-as assim. Será que essas crianças têm alguma noção do tempo precioso que estão perdendo ao brincar de gente grande? Do quanto, quando não tiverem mais tempo, irão sentir falta da época em que não viveram? Do quanto a vida de criança é melhor do que a de “gente grande”?</div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-5558151883686996182011-03-30T19:36:00.004-03:002011-03-30T20:00:47.380-03:00A ela, a única Maria do mundo.<div style="text-align: justify;"><i><span class="Apple-style-span">Há meses não consigo escrever. Quem sabe meu vício tenha me inspirado um pouco... Duvido que algo que eu escreva agora tenha nexo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Maria. Como disse Clarissa Corrêa, minha inimiga íntima. A inimiga íntima de toda mulher.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Confesso, não era para ela minha torcida. Mas desde sexta-feira, sua vitória era evidente. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">“Tem gente muito inteligente que não sabe ser feliz, e tem gente que sabe viver.” Até que ponto “<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">mariar</span>” foi burrice para Maria? Até que ponto foi um jogo? Não sei, não faço <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_2">ideia</span>. Só sei que o Brasil <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">mariou</span>. E que Maria, ah, Maria sabe como viver.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">São as mulheres sim que decidem o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">BBB</span>. Quer prova maior que isso? Há quem negue, quem afirme que não tem nada de Maria em si. Minha opinião? Ah tem, escondido aí dentro, tem. Todas têm. A diferença, é que escondemos a nossa Maria interior. Maria? Maria mostrou para o Brasil todo quem é a Maria. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">“Jogar bem, jogar bem é se jogar.” Maria se jogou. Se jogou, ficou bêbada, foi atrás de um homem que não a merecia e deixou um príncipe à ver navios. Chorou, se descabelou, deu a louca, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">surtou</span>. Se arrependeu, se deu valor, voltou para o príncipe. Foi mulher. Foi mulher como todas já fomos um dia, mesmo que nos envergonhemos disso. Maria? Maria nos fez ver que de nada adianta esconder esses fatos no fundo da gaveta. Todas já agimos assim, e quem não agiu, acredite, agirá.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Maria. Aquela que não entendia as piadas e mesmo assim ria delas. Aquela que tem vídeos um tanto quentes por aí, e nega conhecer sua existência. Maria, aquela que se emocionava a toa. Maria, aquela que sofreu por amor. Aquela que se humilhou por um homem. Aquela que consegue ser vulgar e doce ao mesmo tempo. Aquela de sorriso e olhar meigos. Maria. Aquela que existe em cada uma de nós, mulheres.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Fico feliz por mais um tabu ter sido quebrado. Mulher <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">gostosa</span> não ganha <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">BBB</span>? Agora ganha. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">Mas calma aí, Maria ganhou o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">BBB</span>? Ou foram todas as mulheres brasileiras que ganharam um pouco? Não sei. </span></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-38159794494406627692011-03-22T20:03:00.002-03:002011-03-22T20:12:14.609-03:00As piores formas de controle social.<div style="text-align: justify;">Valorizo demais a sinceridade. Coisa de escorpiana, talvez. Odeio esse disse me disse, ouvi falar, não conta pra ninguém, ou não fala que eu te contei... E ainda quem é a infantil? Eu, é claro. Por ser orgulhosa demais. Coisa de escorpiana? Não, é coisa de mulher. Mulher, não menina. Mulher que toma atitudes, assume o que faz e o que diz. Não o tipo de menina que ainda não saiu da fase de ouvir por aí, reproduzir por aqui, fazer intrigas acolá. Mulher. Posso ser infantil em inúmeros momentos, mas na hora de arcar com as consequências do que fiz, e tirar as coisas a limpo, eu sou mulher. Já não posso dizer o mesmo de coisas que não fiz. Aquelas, sabe? Que alguém por aí disse pra fulana, e sicrana contou pra outra, e chegou ao ouvido de beltrana que não gostou e foi tirar satisfações com fultrana, e por aí vai... Nesses casos? Ah, nesses casos eu sou uma típica escorpiana, orgulhosa, cabeça dura e mimada. E assumo. Os interessados que venham atrás. Eu? Eu fico na minha, típica criança, típica menina. E assumo.</div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-59327188528642925442011-03-14T16:00:00.003-03:002011-03-14T16:01:51.039-03:00Tumblr.Depois de taaanto insistirem, eu finalmente fiz um tumblr. Não pretendo abandonar aqui, mas vamos ser sinceros, eu ando aparecendo pouco por aqui, então... Lá eu vou aparecer mais. Sigam? <a href="http://maayconstantini.tumblr.com/">http://maayconstantini.tumblr.com/</a><br /><br />PS: Tá feio, eu ainda tenho que arrumar bonitinho.Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-4468818077920057862011-03-04T17:19:00.003-03:002011-03-04T18:56:32.451-03:00Sem leme para me guiar.<div align="justify">Fases ruins acontecem com todos. Uma vez ou mais, longas ou curtas, acompanhadas de motivos, ou não. Decepções, desencontros, amores fortes demais, ou o que for. O fato é que elas acontecem independente da nossa vontade imensa em impedi-las. Ah, como eu queria que isso nunca tivesse voltado a acontecer! Como eu queria me conformar com isso e pronto.<br />Há quem diga ser nessas fases onde conhecemos nossos verdadeiros amigos. Quem sabe... Eu discordo. Acho que independente de amizade, nessas fases a vontade de ter alguém ao lado é colossal, mas invariavelmente, o que fazemos é afastar quem mais precisamos por perto. Que amigo resiste à nossa luta diária em afastá-lo? Não, não é nessas horas que conhecemos os verdadeiros amigos. É depois, quando a vida finalmente retoma o rumo. Verdadeiros amigos são aqueles que, quando tudo volta ao normal, conseguem te perdoar pelas besteiras que fez quando estava fora de si. Não quem aguenta tudo o que você faz sem hesitar. Eu consegui afastar quase todos. Alguns teimosos continuam ao meu lado, e eu não tenho palavras para agradecê-los. Não sei, sinceramente,o que seria de mim se estivesse completamente sozinha.<br />Não sei dizer se isso é um fim, ou apenas uma pausa. Só sei que... Como eu queria que fosse um fim. Eu sinto falta de ser eu mesma, de sorrir por dentro, de falar que estou bem, sendo sincera. Sinto falta de mim. De ter forças para lutar por mim. De não sentir raiva por ter me deixado cair outra vez, quando jurei para mim mesma que nunca mais aconteceria. Mas tudo está escrito, certo? Por algum motivo que ainda desconheço, eu tinha que me decepcionar mais uma vez comigo. Espero descobrir logo esse motivo, para quem sabe, parar de sentir raiva por me perder de novo.<br />Pelo menos, depois de tanto tempo, eu estou conseguindo escrever, e sentir algo com isso... Não sei quando será a próxima vez que conseguirei, mas depois de tanto tempo, me sinto mais leve. Espero que não demore, afinal, isso significará que as coisas estão voltando ao seu lugar. </div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-41263930528971975842010-11-17T14:08:00.002-02:002010-11-17T14:17:21.120-02:00Pesadelos diários.<div align="justify">Abro os olhos assustada e vejo que estou presa a uma cadeira. A sala em que me encontro está lotada, mas eu não reconheço nenhum daqueles rostos. São todos estranhos, que não estão me vendo. Começo a ficar nervosa e grito, pedindo que me ajudem. Mas os estranhos continuam suas conversas, sem perceber meus gritos. Eles também não podem me ouvir. Eu preciso de uma única coisa para me libertar, mas ninguém está disposto a me ajudar. Ninguém sequer se dá conta da minha presença ali. Lágrimas de desespero escorrem pelo meu rosto, enquanto o tempo passa e eu continuo ali, com os braços presos à cadeira. O tempo passa, e minhas lágrimas aumentam quando me dou conta do que estou perdendo. Eu estou presa ali, sendo impedida de lutar pela coisa mais importante que eu tenho. Eu estou sendo impedida de lutar por mim. É a mim que eu estou perdendo, aos poucos, enquanto continuo presa. E a minha única salvação, está a <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">quilômetros</span> de distância, sem ter a menor <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-corrected">ideia</span> do que está acontecendo.<br />Sinto como se fosse uma queda, e abro os olhos, desesperada, para me dar conta de que estou em meu quarto, e aquele foi apenas o mesmo pesadelo de todas as noites se repetindo. Respiro fundo, me acalmando. Foi só um sonho ruim. Um sonho ruim que de certa forma é real, mas era apenas um sonho agora. Olho o relógio e me dou conta de que estou atrasada. Levanto, acendo a luz, e olho para a foto na parede com um suspiro. Tenho que começar a me arrumar, para a sala lotada onde ninguém ouve os meus gritos silenciosos de socorro.<br />No caminho começo a pensar, e então me dou conta do quanto as coisas mudaram. Escrever tornou-se uma coisa do passado. O tempo para ler acabou. O ânimo para sair se foi. E os amigos estão distantes, seguindo suas próprias vidas. Quando começo a relembrar das coisas, vejo o quanto preferia minha vida antes. Um ano atrás. A liberdade era menor, a pressão era maior e tempo era uma coisa que eu não tinha. Mas pelo menos eu sabia o que fazer. Pelo menos, eu sabia que se precisasse de apoio, era só olhar para o lado que encontraria braços estendidos, prontos para me acolher. E isso me dava forças para sair todos os dias da cama. Isso me dava motivos para sorrir. Porque eu sabia, que aonde quer que eu fosse com aquelas pessoas, me sentiria em casa. Sinto falta daquelas pessoas. Sinto falta de me sentir em casa.<br />Chego ao meu destino, e me sinto como um rato de laboratório, no meio de cientistas malucos, que me vêm como uma experiência que deu <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">extraordinariamente</span> errada. No meio de cientistas que não se dão conta do que realmente estou sentindo, e nem se importam. Os poucos que me enxergam me vêm como uma aberração, e só.<br />Olho para o lado, à procura dos braços estendidos. Mas agora, a única coisa que eu posso fazer é esperar que as coisas melhorem. Porque quando olho em volta, perdida, à procura de um rosto familiar, vejo apenas um mundo de estranhos. E pensar que tudo o que eu queria era me sentir em casa outra vez... </div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-68549927788959727782010-11-08T13:25:00.004-02:002010-11-08T13:38:50.324-02:00Ps: Eu te amo.<div align="justify">Ela relaxou sobre o encosto da cadeira e contemplou pela janela o dia frio de janeiro, que fazia as árvores dançarem loucamente ao vento. Pensou no que havia aprendido, na pessoa que havia sido e na pessoa que se tornara. Era uma mulher que havia recebido conselho do homem que amava, que o havia seguido e tentado com todas as forças curar a si mesma. Agora, possuía um emprego que adorava e sentia-se confiante para buscar o que desejava.<br />Era uma mulher que cometia erros, que por vezes chorava nas manhãs de segunda-feira ou à noite sozinha na cama. Era uma mulher que freqüentemente ficava entediada com a própria vida e achava difícil levantar-se para o trabalho pela manhã. Era uma mulher que na maioria das vezes tinha dias ruins, que olhava no espelho e se perguntava por que não podia apenas se arrastar para a academia mais vezes, era uma mulher que de vez em quando detestava seu trabalho e se perguntava qual a razão para ter de viver neste planeta. Era uma mulher que simplesmente às vezes fazia tudo errado.<br />Por outro lado, era uma mulher com um milhão de lembranças felizes, que sabia o que era o verdadeiro amor e que estava pronta para experimentar mais vida, mais amor e construir novas lembranças. Se acontecesse em dez meses ou dez anos, Holly obedeceria a última mensagem de Gerry. O que quer que a esperasse dali para a frente, sabia que abriria seu coração e seguiria para onde a vida a conduzisse.<br />Nesse meio tempo, simplesmente viveria. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="right"><br /><em>Ps: Eu te amo - Cecelia Ahern </em></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4868362033535793833.post-86586858885263794292010-10-18T21:29:00.003-02:002010-10-18T21:31:19.084-02:00Strip-Tease<div align="left">Descubro meus vícios assim<br />Cheguei na cabana e pensei<br />Sem têvê eu não fico<br />Sem você eu não vivo </div><div align="left"></div><div align="right"><em></em></div><br /><div align="right"><em>Poesia Reunida - Martha Medeiros<br /></div></em><div align="left"></div>Maay Constantinihttp://www.blogger.com/profile/05369414334555262736noreply@blogger.com0