Não minta pra mim. Por favor. Não é pelo fato de eu não saber perdoar mentiras... Nem por eu perder a confiança completamente. Não é, muito menos, porque eu nunca esqueço. É porque dói. Porque parece que você me partiu ao meio, e dói. Porque o fato de eu não esquecer me faz lembrar, e impede que a dor passe. A falta de perdão pesa em meu peito. E não saber se posso confiar em você outra vez, me enlouquece. Não minta pra mim. Dói muito.
sábado, 30 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Beaux Rêves.
Ele: Já é tarde, você não tá com sono?
Ela: Uhum.
Ele: Quer dormir?
Ela: Não, não me deixa sozinha. Por favor.
Ele: Por quê? O que houve?
Ela: Eu tô com medo.
Ele: Medo de que, meu amor?
Ela: De ter pesadelos…
Ele: Pode dormir, meu amor. E não precisa ter medo. Eu vou cuidar dos seus sonhos, e só vou te deixar ter sonhos bons.
Ela: Promete?
Ele: Prometo. Eu cuido dos seus sonhos, dos seus pensamentos, do seu coração e de ti, pra sempre.
sábado, 23 de abril de 2011
O restante da poesia.
Eu não sei o que estou sentindo. É uma agonia tão grande, um nó na garganta... São pensamentos confusos... Não sei o que é. Só sei que dói.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Caminhar no vazio.
O antídoto conta o terror.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Tem de ser bem devagarinho.
Queria viajar. Ir para longe. Ou talvez nem tão longe assim. Queria ir para onde meu coração está. Buscá-lo. Ou quem sabe perdê-lo de uma vez por todas. Queria estar junto dele. Aqui. Lá. Em algum lugar. Em lugar algum. Queria sentir o cheiro. O beijo. O carinho. Queria tudo. Não queria nada. Queria apenas estar perto. E então parar de querer... Para ter.