E Clare, sempre Clare. Clare de manhã, sonolenta e de cara amassada. Clare com os braços mergulhados na tina de fazer papel, puxando o mol e sacudindo-o assim e assim, para misturar a s fibras. Clare lendo, com o cabelo solto sobre o encosto da cadeira, passando hidratante nas mãos vermelhas e rachadas antes de dormir. A voz baixa de Clare está em meu ouvido com frequência.
Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás.
Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás.
A mulher do viajante no tempo – Audrey Niffenegger
Nenhum comentário:
Postar um comentário